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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Balanço das Ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área de Comércio, Serviços e Empreendedorismo entre 2009 e 2015 (junho)


Balanço das Ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área de Comércio, Serviços e Empreendedorismo entre 2009 e 2015 (junho).

Secretário Municipal responsável pela Pasta no período: Jefferson José da Conceição

Para acessar o Balanço, clique no link abaixo:

http://www.4shared.com/file/6xIK8nrfce/Balano_das_aes_da_SDET_na_rea_.html

quinta-feira, 28 de maio de 2015

INDÚSTRIA E ARTICULAÇÃO ENTRE EMPRESAS, UNIVERSIDADES, SINDICATOS E GESTÃO PÚBLICA


Jefferson José da Conceição

Entre 2009 e 2015, a partir das diretrizes estabelecidas pelo Prefeito Luiz Marinho, buscamos implementar uma estratégia de fortalecimento, diversificação e inovação do setor industrial do Município e região. São Bernardo (SBC) é um dos municípios mais industrializados do Brasil: respondeu em 2012 por 29% de nossa economia.

As diretrizes de nossa Política Industrial local são: 1) apoiar as empresas já instaladas, antes mesmo de objetivar o incentivo à instalação de novas empresas; 2) dar suporte aos segmentos industriais para que estes diversifiquem a sua produção, visando à inserção nas cadeias produtivas de defesa e de petróleo e gás, como ofertantes de produtos e serviços; 3) Atrair investimentos em segmentos em expansão no País, com destaque novamente à Defesa e à área de Petróleo e Gás; 4) articular a aproximação entre empresas, universidades e centros de P&D, com vistas a promover um ambiente de inovação.

Adotando o modelo da “tríplice hélice”, temos procurado formar redes horizontais de cooperação envolvendo gestão pública, setor privado, sindicatos e instituições de ensino e pesquisa, emergindo sinergias que a atuação isolada não permite, em áreas como: novos mercados; qualificação; compras coletivas; parcerias nacionais e internacionais. A intenção é fazer surgir uma “governança” público-privada e um “capital social”, que a partir dos próprios recursos privados, incrementem a competitividade local.

A manufatura continua fundamental, mas cabe dar atenção também à produção de valor intangível. A política pública deve apoiar a instalação e expansão de centros de P&D; departamentos de engenharia; laboratórios de simulações. Importante neste sentido foi a criação, em 2012, de uma Associação Parque Tecnológico, espaço que será de interação entre universidades, empresas e Poder Público, bem como da Lei Municipal de Inovação, promulgada em 2012.

A proximidade com estes centros pesa na decisão de investimentos das empresas. Apoiamos a instalação dos laboratórios de estudo de emissões da CETESB, CPTM e ANFAVEA em SBC; os esforços do APL de Ferramentaria para a criação do Birô de Engenharia na região; o empenho para que o ABCD atraia um Laboratório de Segurança Veicular que atenda ao Brasil. Realizamos diálogo com autoridades militares em prol da implantação de um Centro de Simulação no município. O apoio da Prefeitura à instalação de laboratórios privados, como os anunciados pela Toyota e Scania, integra a mesma estratégia.

Os gestores públicos podem ajudar na aproximação entre indústrias e universidades. Temos feito isto por meio dos Arranjos Produtivos Locais (APLs). Várias indústrias de móveis desconheciam que o Instituto Mauá, em São Caetano, possui um laboratório de testes de móveis corporativos, que presta serviços às empresas. O mesmo ocorreu com laboratórios de têxteis da FEI e outros da UFABC, UNIFESP, FASB, UMESP, Fundação Salvador Arena entre outras. Registre-se também a inauguração, em SBC, em 2011, do Centro de Inovação Sueco-Brasileiro (CISB), que conecta empresas e universidades em nível internacional e é fruto de forte ativismo articulador da atual gestão municipal.

Jefferson Jo´se da Conceição é Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo. Prof.Dr. da USCS. Prof. Dr. da USCS.

*Artigo publicado em 28/5/2015 no ABCMaior.

#triplicehelice#articulaçãouniversidadeindustria

Trajetória da Indústria do ABC

Veja o vídeo clicando aqui.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

Video com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área do Turismo entre 2009 e 2015 (junho)


Vídeo com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área do Turismo entre 2009 e 2015 (junho)

Secretário Municipal da Pasta: Jefferson José da Conceição


Para ver o vídeo, clique no link abaixo:



https://www.youtube.com/watch?v=nuRkYn5i8_c

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Vídeo com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área da Indústria de Defesa e Segurança entre 2009 e 2015 (junho)

Vídeo com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área da Indústria de Defesa e Segurança entre 2009 e 2015 (junho)

Secretário Municipal da Pasta no período: Jefferson José da Conceição

Para acessar o vídeo, clique no link abaixo:


https://www.youtube.com/watch?v=lybQ7DlGUnY

INDICADORES E DESENVOLVIMENTO: UM CONVITE


Jefferson José da Conceição

Um bom sistema de indicadores socioeconômicos é vital para a realização de uma estratégia de desenvolvimento econômico. Decisões de investimentos se apoiam em indicadores que, sistematizados e correlacionados, ajudam a avaliar o ambiente econômico. São muito importantes, por exemplo, indicadores atualizados sobre uma região relativos à infraestrutura, logística, oferta de força de trabalho, fontes de matérias-primas, oferta de suprimentos/peças/componentes, centros de formação e capacitação de mão-de-obra, etc.

Quanto mais detalhado, abrangente e rigoroso tecnicamente for o sistema de indicadores de um território (país, estado, região ou município), mais ele será reconhecido e utilizado. Um bom sistema de indicadores possibilita a avaliação do potencial do território para hospedar investimentos, com impactos sobre o emprego, renda, tributos e qualidade de vida. Bons indicadores permitem reduzir a incerteza e o risco. Outra utilidade de um bom sistema de indicadores reside na sua contribuição para a elaboração e execução de políticas públicas. Entre vários motivos, porque o sistema pode apontar pontos fortes e frágeis do território.

Atualmente, com a existência da internet, o setor público pode disponibilizar rapidamente um banco de indicadores do território para o mundo inteiro. Melhor ainda se as informações estiverem em formato interativo e também em inglês ou outra língua de grande uso internacional.

A montagem de sistemas de indicadores é papel das três esferas de Governo (federal, estadual e municipal), bem como das instituições de articulação intergovernamental e de parcerias público-privadas - como são, respectivamente, os casos do Consórcio Intermunicipal e da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. Estas instituições não podem prescindir de sistemas de indicadores econômicos, sociais e demográficos bem organizados. Neste sentido, considero importante o esforço recente para realizar a pesquisa “Inventário de Oferta Tecnológica do Grande ABC” (já realizada) e para a estruturação de um Observatório Econômico Regional (em curso). Em São Bernardo do Campo (SBC), a Gestão do Prefeito Luiz Marinho, por intermédio da Secretaria de Orçamento e Planejamento Participativo, tem feito, desde 2009, importante trabalho no sentido de aprofundar e disponibilizar a base de indicadores da cidade.

A estratégia de desenvolvimento econômico de SBC ora em curso busca, entre outros pontos, fortalecer a indústria local, por meio de sua radiografia e conexão com novos mercados e de sua maior aproximação com a área tecnológica. Neste sentido, um passo a mais será dado: a Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, lançará, no próximo dia 26, às 9h, no Hotel Palm Leaf (Av. das Nações Unidas, 1501, Chácara Inglesa, SBC) a publicação "Cadastro Geral da Indústria (CGI) de SBC". O CGI representa o levantamento atualizado de 1241 indústrias que estão instaladas no município. Ele disponibilizará, de forma impressa e eletrônica, informações fundamentais para o fomento dos negócios, tais como razão social, endereço, principais matérias primas, resíduos, número de empregados, telefones e emails de contato, entres outros. De posse do CGI, será possível cruzar dados e identificar oportunidades para as empresas. Todos estão convidados.

Jefferson José da Conceição é Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo.

Prof. Dr. da USCS.

Artigo publicado no ABCDMaior em 22/5/2015.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Vídeo com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área da Indústria entre 2009 e 2015 (junho).


Vídeo com as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo na área da Indústria entre 2009 e 2015 (junho).

Secretário Municipal da Pasta no período: Jefferson José da Conceição

Para acessar o vídeo, clique no link abaixo.


https://www.youtube.com/watch?v=X3eHG5Jfl10

quinta-feira, 14 de maio de 2015

RESPONSABILIDADE SOCIAL E CAMPANHA CONTRA A VENDA DE BEBIDAS ALCOOLICAS AOS JOVENS: O EXEMPLO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO


Jefferson José da Conceição

Responsabilidade Social (RS) tem sido o termo utilizado para expressar o conjunto de ações realizadas pelas empresas cujo objetivo principal não reside nos interesses privados imediatos da corporação (maiores lucros, valorização do capital, distribuição de dividendos), mas sim nos aspectos de atenção da sociedade em geral, como educação, saúde, moradia, meio ambiente, transporte etc. Por meio de programas de RS, as empresas buscam alcançar benefícios tanto para a comunidade quanto para os seus trabalhadores e para a imagem da própria empresa. A RS cresceu bastante no mundo corporativo após a década de 1970 e hoje é um importante fator nas políticas de desenvolvimento das empresas e comunidades. É essencial que Governos e Comunidade saibam dialogar com as companhias e explorar os benefícios gerados pela RS.

Exemplo claro de uma parceria positiva desta natureza é a que acontece neste momento em São Bernardo do Campo (SBC). Liderada pelo Prefeito Luiz Marinho, a Prefeitura, por meio de 11 Secretarias Municipais, está apoiando fortemente o projeto “Cidade Responsável”, realizado pela CervBrasil (a Associação Brasileira da Indústria de Cervejas, que hoje reúne Ambev, Brasil Kirin, Grupo Petrópolis e Heineken Brasil). O Programa objetiva orientar a população sobre a importância da proibição do consumo de álcool por menores de 18 anos. Esta proibição já é lei no País (Lei nº 13106/2015, de autoria do Senador Humberto Costa, PT de Pernambuco - lei esta que alterou o artigo 203 do Estatuto da Criança e do Adolescente e que foi aprovada sem vetos pela presidenta Dilma, criminalizando a venda e distribuição de bebidas alcoólicas à menores de 18 anos).

O “Cidade Responsável” parte do entendimento de que a lei (que está em vigor desde 18/3/2015) foi um grande avanço, mas não é suficiente: é fundamental dialogar, conscientizar, educar e envolver Gestão Pública, iniciativa privada e população no cumprimento da lei. Mais ainda: entende que prevenir é o melhor caminho, o que significa intensificar as informações aos jovens sobre os efeitos negativos do consumo de álcool, bem como preparar os pais, as instituições de ensino e a sociedade em geral sobre como lidar com este tema. Estima-se que para cada dólar investido em prevenção, há uma economia de até 10 dólares no tratamento.

SBC é a primeira cidade de grande porte a adotar o Programa Cidade Responsável. Ele vem sendo realizado na cidade ao longo deste ano de 2015 e está estruturado em seis eixos: educação, saúde, comunidade, compra e consumo, parcerias e comunicação. Entre as ações em curso estão realização de campanhas, distribuição de materiais educativos em pontos de comercialização de bebidas, capacitação de professores, agentes de saúde, garçons, proprietários de estabelecimentos comerciais, entre outras.

No último dia 7 de maio, mais um importante passo foi dado: Prefeitura, CervBrasil e associações locais representantes de restaurantes, bares, padarias, supermercados, hotéis e outras organizações assinaram ato de apoio à referida lei federal. Neste sentido, parabenizo aqui as entidades CDL, Sehal, Regran, Assorth, Sipan-ABC, Aipan-ABC e FBHA pela assinatura e pelo seu compromisso com o sucesso do Projeto Cidade Responsável em SBC.

Jefferson José da Conceição é Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de SBC

*Artigo publicado no ABCDMaior em 14/5/2015.

#responsabilidadesocial#consumoresponsavel

quinta-feira, 7 de maio de 2015

SBCSOL: UM CASO DE SUCESSO

Jefferson José da Conceição

No próximo dia 15, à tarde, no Campus Planalto da Universidade Metodista (Rua Dom Jaime de Barros Câmara, 1000, São Bernardo- SBC), durante o seminário “Avanços e Perspectivas da Política Pública de Economia Solidária no Município de São Bernardo do Campo”, estaremos discutindo um caso de sucesso, que tem sido a experiência da Incubadora de Empreendimentos Solidários de SBC, a SBCSol. Este artigo reflete sobre a SBCSol e é um convite para que todos participem do seminário.
Desde 2009, quando assumiu a gestão o atual Prefeito Luiz Marinho, o Município, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, tem trabalhado uma Política Municipal de Economia Solidária, que visa estimular e apoiar a constituição e o desenvolvimento de empreendimentos solidários. A aprovação da Lei Municipal da Economia Solidária, a constituição do “Espaço Solidário”, a organização de feiras da Economia Solidária e o apoio à centrais de reciclagem com base em cooperativas de catadores são exemplos claros destas políticas ativas da Prefeitura. Não foi por acaso que a cidade foi escolhida para realizar, em 2014, a Conferência Estadual da Economia Solidária, que estabeleceu propostas levadas a Conferencia Nacional, em Brasília.

Neste campo da Economia Solidária, destaque para a parceria entre a Prefeitura de SBC, a Universidade Metodista, o Instituto Metodista Granbery e a FINEP (vinculada ao Governo Federal), que resultou na SBCSol. Constituída em 2012, a SBCSol é importante instrumento para implantação da política pública de fomento à Economia Solidária. Ela propicia cursos e assessoramentos à gestão e organização dos empreendimentos. Esta experiência representou o aporte de R$ 1,8 milhão da FINEP, R$ 300 mil da Prefeitura e recursos econômicos e humanos da Universidade. A intenção do seminário é divulgar os resultados alcançados e encontrar caminhos para que ela tenha continuidade, incluindo sua extensão e aprofundamento.

A incubadora tem trabalhado com cerca de 20 grupos incubados nas mais diferentes áreas: metalurgia, artesanato, alimentação, palhaçaria, têxtil, hortas urbanas, reciclagem. Aproximadamente 180 pessoas estão envolvidas com estas atividades.

São muitos os resultados já alcançados. O maior deles é a constituição de uma metodologia de incubação de empreendimentos solidários. Não é tarefa simples e tampouco reproduz igualmente o método de incubação de empreendimentos do tipo tecnológico, start ups etc. Aspectos como associativismo, vulnerabilidade social e gênero têm um peso bastante grande no caso de uma incubadora solidária. É preciso ter metodologia específica. Neste sentido, a experiência da SBCSol é inédita no Brasil.

Nos anos de 2012, 2013 e 2014, a SBCSol realizou, respectivamente, os seminários “Perspectivas e Oportunidades da Economia Solidária e o Papel das Incubadoras”, “Mediações pedagógicas e metodologias participativas aplicadas ao processo de incubação dos empreendimentos solidários” e “Economia Solidária: Processos Metodológicos de Incubação”. Também lançou, em 2014, o livro “A Política Pública e o Papel da Universidade – Reflexões da Incubadora de Empreendimentos Solidários de SBC – a SBCSOL”. No seminário do dia 15, será lançado um segundo livro “Metodologia de Incubação: Experiências de Economia Solidária em SBC”, que retrata as experiências com os grupos incubados sob a luz da metodologia aplicada.

Jefferson José da Conceição é Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de
São Bernardo do Campo. Prof. Dr. da USCS. jefferson.jose@saobernardo.sp.gov.br

*Artigo publicado no ABCDMaior, em 7/5/2015.

Para maiores informações sobre o Seminário, ligar para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de SBC e falar com Regina ou Maria. Fone: (11) 4348-1053.